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sexta-feira, 7 de julho de 2023

Tesouro Direto

 


O Tesouro Direto é um programa de investimento em títulos públicos do governo brasileiro, criado em parceria entre o Tesouro Nacional e a Bolsa de Valores. Ele permite que pessoas físicas invistam diretamente em títulos públicos federais de forma simples, segura e acessível.

Aqui estão algumas informações importantes sobre o investimento no Tesouro Direto:

  1. Títulos disponíveis: O Tesouro Direto oferece diferentes tipos de títulos, cada um com características específicas. Entre os principais estão:

    • Tesouro Selic (LFT): Título pós-fixado, cuja rentabilidade está atrelada à taxa Selic.
    • Tesouro IPCA+ (NTN-B): Título híbrido, com parte da rentabilidade atrelada à variação do IPCA (inflação) e parte prefixada.
    • Tesouro Prefixado (LTN): Título prefixado, com rentabilidade definida no momento da compra.
    • Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-B): Similar ao NTN-B, porém com pagamentos de juros semestrais.
  2. Risco: Os títulos públicos do Tesouro Direto são considerados investimentos de baixo risco, pois são emitidos pelo governo federal. O risco de inadimplência é muito baixo, já que o governo tem capacidade de pagamento garantida.

  3. Liquidez: Os títulos do Tesouro Direto possuem liquidez diária, o que significa que é possível resgatar seu investimento a qualquer momento, sujeito às condições de mercado. No entanto, é importante observar que a venda antecipada pode resultar em ganhos ou perdas em relação ao valor investido.

  4. Rentabilidade: A rentabilidade dos títulos do Tesouro Direto varia de acordo com o tipo de título escolhido. Alguns títulos possuem rentabilidade pós-fixada, atrelada a indicadores como a taxa Selic ou a variação do IPCA, enquanto outros têm rentabilidade prefixada.

  5. Acesso ao Tesouro Direto: Para investir no Tesouro Direto, é necessário abrir uma conta em uma corretora de valores ou em uma instituição financeira habilitada a operar com o Tesouro Nacional. Através dessa conta, você pode realizar suas compras e vendas de títulos.

  6. Taxas: Existem duas taxas associadas ao Tesouro Direto. A primeira é a taxa de custódia, cobrada pela BM&FBovespa, que corresponde a uma pequena porcentagem ao ano sobre o valor dos títulos em custódia. A segunda taxa é a taxa de administração, cobrada pela corretora ou instituição financeira por intermediar as operações.

  7. Planejamento e diversificação: É importante planejar seus investimentos no Tesouro Direto de acordo com seus objetivos financeiros. Diversificar entre diferentes tipos de títulos pode ajudar a mitigar riscos e buscar uma estratégia de investimento equilibrada.

O Tesouro Direto é uma opção interessante para investidores de diferentes perfis, oferecendo uma forma segura e acessível de investir em títulos públicos. No entanto, antes de investir, é recomendável pesquisar, entender as características de cada título e considerar suas metas e perfil de risco.